Mais de 100 milhões de brasileiros estão cadastrados no Pix, a plataforma digital de transferências e pagamentos instantâneos do Banco Central. De novembro do ano passado, quando o sistema foi criado, até o final de agosto, a ferramenta movimentou R$ 2,9 trilhões de reais. E a adesão cada vez maior dos brasileiros e o crescente volume de transações têm atraído a atenção dos criminosos. Os golpes digitais envolvendo a plataforma já fizeram milhares de vítimas. Em São Paulo, os sequestros-relâmpago aumentaram 39% nos sete primeiros meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Para tornar a plataforma mais segura, o Banco Central implementou um conjunto de medidas. As principais são:
Segundo o Banco Central, as mudanças serão aplicadas não apenas no Pix, mas também em outros meios de pagamento digitais. A orientação dos especialistas é que os usuários adotem os mecanismos adicionais de segurança e estejam sempre atentos para não cair em golpes. A dica é não acessar links desconhecidos, cadastrar as chaves apenas nos canais oficiais dos bancos e não fazer transferências antes de confirmar o destinatário. Tá Explicado?
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