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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Após TSE vetar uso do 7 de Setembro, Ana Paula diz que tribunais vão proibir tudo que seja positivo para Bolsonaro

Presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo Partido Liberal (PL)

Os advogados do presidente Jair Bolsonaro (PL) pediram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que imagens não oficiais das manifestações de 7 de setembro possam ser utilizadas em propagandas eleitorais. Uma decisão da Corte eleitoral proibiu o uso de imagens dos atos do feriado pela campanha do chefe do Executivo. Na petição apresentada ainda na segunda-feira, a equipe do presidente pede a “utilização de imagens recolhidas após o encerramento do desfile de 7 de setembro, fase não oficial em Brasília e em outras praças, captadas por meios próprios e sem alusão a Bolsonaro enquanto presidente da República”. A equipe jurídica do presidente defende que, em Brasília, Bolsonaro participou de ato político depois do evento oficial do governo sobre o Bicentenário da Independência. A proibição do uso das imagens do 7 de setembro foi uma decisão do ministro e Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves. Ele atendeu a um pedido da coligação do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Durante o programa Os Pingos dos Is, da Jovem Pan, a comentarista Ana Paula Henkel afirmou que, em seu entendimento, o Tribunal Superior Eleitoral não irá autorizar Bolsonaro a utilizar as imagens das manifestações. “Tudo o que seja positivo à campanha dele, eles vão proibir”, disse. Embora oficialmente o candidato à reeleição ainda precise do aval da Corte para veicular as cenas em sua propaganda, a analista ressaltou que a equipe do mandatário não precisa se preocupar, já que as imagens não tem como serem apagadas. “Pode proibir o que for que essas imagens não vão sair da cabeça do brasileiro e do coração do brasileiro que agora está apaixonado, não apenas por política, mas completamente apaixonado pelo Brasil“, pontuou. Por fim, Henkel também considerou que os posicionamentos contrários ao presidente Bolsonaro, realizados pelas Cortes Suprema e Eleitoral, bem como pela oposição, podem ser entendidas como a ‘síndrome Marilena Chauí’, de um ódio à classe média brasileira. “No Bicentenário, as ruas estavam abertas para qualquer um. Qualquer candidato ir às ruas montar os seus palanques e fazer os seus comícios. Eles não fizeram porque eles não chamam público. O Bicentenário estava ai para qualquer um celebrar, as ruas estavam abertas e ninguém monopolizou as ruas”, finalizou.

Confira o programa desta terça-feira, 13:



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