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Terça, 22 de Outubro de 2024
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PGR diz não dá para dizer que Bolsonaro cometeu crime sanitário porque eficácia da máscara ‘não está comprovada’

Bolsonaro já cobrou do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, um protocolo para acabar com a obrigatoriedade da utilização de máscaras no Brasil

Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que, como não é possível garantir a eficácia da utilização de máscaras contra a Covid-19, também não é possível afirmar que quem não adota o item de proteção, como o presidente Jair Bolsonaro, estaria praticando uma ação criminosa. Duas notícias-crime foram protocoladas no Supremo questionando o presidente por não usar máscara em eventos com motociclistas no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Norte. A oposição acusa Bolsonaro de crime de infração de medida sanitária preventiva e de emprego irregular de verbas públicas, além de colocar em risco a vida ou saúde de outras pessoas.

Em um dos eventos, o mandatário aparece retirando a máscara de uma criança para tirar foto. Para a oposição, o ato pode se caracterizar como submissão de menor à constrangimento. A PGR, no entanto, afirma que não ficou demonstrada nenhuma ilegalidade. Bolsonaro já cobrou do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, um protocolo para acabar com a obrigatoriedade da utilização de máscaras no Brasil. O chefe do Ministério da Saúde, que defende a necessidade da proteção, tem desconversado. Recentemente, Queiroga explicou que chegará um momento, quando a pandemia estiver controlada, que os itens não serão mais necessários. Ele só não sinalizou quando isso deve acontecer e como será o processo para flexibilização da utilização da proteção.

*Com informações da repórter Luciana Verdolin


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