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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Em encontro com premiê da Holanda, Lula tenta reafirmar papel de mediador na guerra da Ucrânia

Mark Rutte chegou ao Palácio do Planalto na tarde desta terça-feira, 9

Em encontro com o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a falar sobre a guerra na Ucrânia. O chefe do Executivo ressaltou que espera indícios de soluções para a guerra. Rutte chegou ao Planalto nesta terça-feira, 9. Em conversa com a imprensa, ele confirmou que tratou da guerra da Ucrânia com o presidente Lula sem concessões que possam afetar a soberania do país. O primeiro-ministro disse ainda que a Holanda irá apoiar a Ucrânia pelo tempo que for necessário. Lula enviou o chefe da assessoria especial e ex-chanceler Celso Amorim à Kiev, para conversar com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky sobre a guerra. A conversa está prevista para acontecer nesta quarta-feira, 10. Antes, Amorim esteve em Moscou para uma reunião similar com o presidente russo, Vladimir Putin. “Hoje o Celso Amorim chegou à Ucrânia. Ele já tinha ido à Rússia. Eu espero que o Celso me traga não a solução, mas indícios de soluções para que a gente possa começar a conversar sobre paz. Ele já sabe o que o Putin quer, vai saber o que quer o Zelensky. E ai nós vamos ter instrumentos para conversar com outros países e construir a possibilidade de pararmos essas guerras”, disse Lula.

O petista tem defendido que é necessário respeitar a integridade territorial da Ucrânia. Apesar de críticas dos Estados Unidos, o presidente reafirmou que os ucranianos não podem aceitar a invasão imposta por Moscou. Lula também comentou sobre as intenções do Brasil durante a reunião do G7 no Japão. “No G7, um assunto que nós vamos discutir inexoravelmente será a questão da Amazônia, a questão energética, a questão da Ucrânia, do crescimento econômico e da criação de empregos. Nós teremos várias (reuniões) bilaterais”, disse o presidente. O evento acontece entre os dias 20 e 21 de maio em Hiroshima, no Japão. O Brasil não era convidado para a cúpula desde 2009.

*Com informações da repórter Paula Lobão


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