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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Comércio prevê R$ 11 bilhões em prejuízos com fase vermelha em São Paulo

Comerciantes relatam que movimento no comércio de São Paulo já reduziu significativamente após anúncio do retorno da Fase Vermelha

Vivaldo Ramos da Silva é gerente de uma loja de calçados há seis anos, na região central da capital paulista. Ele conta que logo após o anúncio de que todo Estado de São Paulo regrediu para a Fase Vermelha, o movimento de clientes no comércio caiu imediatamente. “E vai prejudicar muita gente, muito pai que família que quer trabalhar, que quer levar o pão de cada dia para casa. Com o fechamento, não vai ser legal. Os colegas de trabalho estão preocupados com esses 15 dias, deveriam tomar outras medidas, fechar festas clandestinas.” A Fecomercio prevê perdas de R$ 11 bilhões no setor com as novas restrições. Na capital paulista, o prejuízo estimado dos lojistas poderá chegar a R$ 6 bilhões em março. O assessor econômico da federação, Fábio Pina, ressalta que o comércio não é o responsável pelo aumento do número de casos e pleiteia ajuda do governo para que os comerciantes possam enfrentar a crise econômica.

“Medidas para suspensão da folha de pagamento, parcial ou integral, novos incentivos, com maiores prazos ou maior carência, e o auxílio emergencial, sem contar que não se mexa na carga tributária para nenhuma elevação”, disse. Com as novas restrições, todos os serviços considerados não essenciais, deverão fechar as postas. A medida inclui restaurantes de bares. O presidente do Conselho Estadual da Associação Brasileira de Bares e Restaurante de São Paulo, Percival Maricato, disse que apoia as novas medidas restritivas desde que o governo intensifique a fiscalização de eventos clandestinos. “Nós apuramos, estão se multiplicando e que pessoas tentam ligar para a Prefeitura e não estão sendo atendidas. Não adianta mais esse sacrifício se o governo estadual não agir”, disse. A Associação Brasileira de Shoppings informou que os setor já cumpre rígidos protocolos sanitárias, mas vai seguir as determinações. A entidade declarou ainda que está disponível para colaborar com o poder público para pensar medidas alternativas ao fechamento do comércio.

*Com informações da repórter Caterina Achutti 


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