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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Assassinato de Marielle Franco completa mil dias na terça-feira

O MP e a Polícia já passearam por vários caminhos para tentar encontrar os mentores do crime e vários nomes já foram apontados

O assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completa, nesta terça-feira, 8, mil dias — e muitas perguntas continuam sem respostas. As principais são em torno de quem mandou matar Marielle e o que motivou o assassinato que aconteceu em março de 2018, em uma emboscada no bairro do Estácio, no centro-norte do Rio de Janeiro. No veículo estavam três pessoas: a parlamentar, o motorista e uma assessora — a única sobrevivente. Nos últimos dias, o Ministério Público e a Polícia encontraram novas supostas pistas que podem ajudar a montar o quebra-cabeça. Um homem, identificado como Eduardo Nunes Almeida, foi preso e é acusado de ser um clonador de veículos para milicianos da favela da Muzema.

Na região está encrustado o chamado Escritório do Crime, que já foi apontado como um dos responsáveis por arquitetar o crime. Eduardo admitiu que chegou a clonar um veículo Cobalt prata com as mesmas características do utilizado no assassinato. No entanto, ele afirmou que a clonagem foi em 2014. Uma coincidência chamou a atenção dos investigadores: um advogado de Eduardo é o mesmo que defende o policial militar da reserva Ronnie Lessa, apontado como autor dos tiros. O advogado diz que tudo não passa de uma grande coincidência. O MP e a Polícia já passearam por vários caminhos para tentar encontrar os mentores do crime e vários nomes já foram apontados, sem que haja até agora uma comprovação. Entre eles, estão: Marcelo Siciliano, ex-vereador Girão e o ex-parlamentar Domingos Brazão.

*Com informações do repórter Rodrigo Viga


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