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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Aliados de Bolsonaro no Congresso divergem sobre resultado no 1º turno

Ricardo Barros fala em volta ao voto em políticos tradicionais

Congressistas repercutem sobre vencedores e derrotados nas eleições municipais deste ano. Para o senador por São Paulo, Major Olímpio (PSL) afirmou que o presidente da república Jair Bolsonaro não conseguiu transferir seu eleitorado para o candidato que apoiava na capital paulista, maior colégio eleitoral do país. “O Bolsonaro virou o Mick Jagger da política brasileira. Se ele for lá para torcer, o time se arrebenta. Se ele for visitar, o doente morre. Isso é mais do que claro, mostrou que o presidente ainda tem uma força política eleitoral, mas que não transmite a ninguém.”

O líder do governo na Câmara, deputado federal, Ricardo Barros (PP) não vê uma derrota do presidente da república, mas sim uma volta do voto em políticos tradicionais. “A eleição municipal, ela tem uma situação, é um instalação de pdoer, mas se você olhar, tivemos em em São Paulo o PSDB governando o tempo todo, então a eleição é um momento. Na eleição passada era um momento de mudança, as pessoas queriam votar em quem nunca esteve na política, nesse momento você já percebe que voltaram muitos políticos tradicionais sendo bem votados nas urnas.”

A deputada federal pelo PSL do Distrito Federal, Bia Kicis criticou o atraso para a totalização e divulgação dos votos. Para ela o modelo atual é frágil. “O nosso sistema é vulnerável. Então, pode ser que ele não seja confiável e aí não vai uma falta de vontade do TSE que funcione bem, eles tem uma equipe de TI que trabalha a muito tempo. Mas a verdade é que não existe nenhum sistema tecnológico que seja invulnerável”, disse. A contagem dos votos varou a madrugada em muitas localidades do país, fato que irritou a classe política e despertou a ansiedade na população. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Roberto Barroso, explicou em pronunciamento no domingo, 15, que o atraso para divulgação dois resultados se deve a uma demora para totalização dos votos, o que não tem relação com a segurança das urnas eletrônicas.

Ainda neste domingo, 15, o senador Humberto Costa (PT) tentou minimizar a derrota de seu partido por todo país, que registrou um número reduzido de candidatos eleitos. Para ele, não houve um grande vencedor nesta eleição. “Essa eleição não terá um grande vitorioso, um partido ou segmento. Para mim está claro que haverá um grande perdedor, que é o presidente Bolsonaro. Todos os candidatos que ele apoiou tiveram um desempenho muito ruim. Mas ao olhar por um todo, não há um grande vitorioso nessa eleição”, disse.

*Com informações do repórter Daniel Lian


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