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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Bolsonaro defende que todo o seu governo foi formado por critérios técnicos

Em entrevista exclusiva à Jovem Pan News Itapetininga, o presidente Jair Bolsonaro informou que, após a sua alta do hospital Vila Nova Star, está focado em realizar “pequenas mudanças” no comando das pastas. “Estamos trabalhando, inclusive, uma pequena mudança ministerial, que deve ocorrer na segunda-feira, para ser mais preciso, para a gente continuar aqui administrando o Brasil”, anunciou o presidente. Bolsonaro ainda voltou a defender que todo o seu governo foi formado por critérios técnicos, sem indicações por parte de partidos. Segundo ele, apenas três nomes vieram da política. “A indicação política foi da bancada ruralista, por exemplo, que indicou a Tereza Cristina, um excelente nome”, exemplificou. Uma das principais mudanças previstas é a ida do senador Ciro Nogueira para a vaga de ministro na Casa Civil no lugar de Luiz Eduardo Ramos.

O comentarista do programa “3 em 1”, da Jovem Pan, Rodrigo Constantino, aponta que o senador Ciro Nogueira “não é flor que se cheire” e já defendeu Lula anteriormente. Ele voltou a afirmar que o Brasil tem um dono e disse que Bolsonaro tenta se blindar após perder parte da base que era formada por oportunistas ao longo de dois anos e meio em busca de evitar o impeachment e passar as reformas. “Ele só tem hoje em dia o povo. Se não fosse isso, ele já tinha caído. A turma não puxa o tapete de vez porque sabe que isso tem um custo social e político alto ainda, mas volta e meia fazem chantagens que não são nem veladas”, comentou, citando a cometida pelo vice da Câmara, Marcelo Ramos, nesta terça. Constantino disse que o veto presidencial ao fundão bilionário anunciado por Bolsonaro é um dos atos corajosos que mostram um contraponto dele à situação com o Centrão, algo que ele considera como custoso para a popularidade. “Se ele peitar de vez o sistema, a gente sabe o que vai acontecer. Ele vai cair. E aí a pergunta que fica para os realistas é: isso é melhor ou pior para o país?”, questionou. “Bolsonaro é cada vez mais refém do Centrão. Qual é a receita para isso? A médio e longo prazo, melhorar o Congresso, ter uma base mais conservadora, com gente melhor e com espírito público. Diluir o poder das raposas”, opinou.

Confira o programa “3 em 1” desta quarta-feira, 21, na íntegra:


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