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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Constantino: ‘Não existe nada tão caro como esses serviços gratuitos oferecidos pelo estado’

Constantino afirmou que outros modelos de saúde são melhores do que o SUS

O decreto publicado pelo presidente Jair Bolsonaro nesta terça-feira, 27, abrindo a possibilidade de iniciar estudos e avaliar parcerias com a iniciativa privada para construir e modernizar Unidades Básicas de Saúde (UBS) gerou polêmica entre opositores e foi um dos assuntos debatidos no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta quarta-feira, 28. Para o comentarista Rodrigo Constantino, o debate que se criou em torno do tema por parte da oposição pode ser considerado como “oportunismo puro” e não tem nenhuma relação com privatizar o Sistema Único de Saúde (SUS), – algo que, segundo ele, seria positivo.

“É uma distorção do que está sendo proposto, que é um estudo para ver a operação das UBS e o que pode ser melhorado eventualmente com terceirização, com transferência para gestão privada de algumas coisas da operação em uma PPP, o que não tem nada a ver com privatizar o SUS”, afirmou. Citando o autor britânico James Bartholomew, ele afirmou, ainda, que outros modelos de saúde no mundo são melhores do que o SUS. “Eu acho que não existe nada tão caro como esses serviços gratuitos oferecidos pelo estado. A universalização do sistema de saúde para todo mundo é obviamente uma daquelas utopias socialistas que a nossa constituição de 88 ainda está repleta”, pontuou. Para Thais Oyama, a discussão também não tem fundamento e serviu para mostrar que, assim como o governo, a oposição está “sem rumo”.

“O que eu vejo de muito ruim é a oposição entrar desde já, com projeto de lei para sustar o decreto, ou seja, para interditar o debate. Eu nunca vi uma coisa dessa. A deputada Maria do Rosário chegou a dizer que o governo quer desmontar o SUS e condenar milhares de brasileiros à morte. Isso é um enorme exagero se não for má fé, porque com tanta coisa para propor a oposição resolve fazer uma demagogia barata em cima de uma coisa que é uma proposta de discussão”, afirmou. Para ela, assim como para Josias de Souza, propor essa análise no meio de uma pandemia pode prejudicar a discussão, que é válida. Josias apontou o surgimento da ideia nesse momento como esdrúxulo por três motivos: a crise sanitária na qual o país se encontra, as pautas prioritárias que o ministério da economia tem no momento e a baixa chance de aprovação do estudo no Congresso. “Colocar um tema como esse sobre a mesa no meio da pandemia do coronavírus pode levar inclusive à morte um tema que é relevantíssimo e merecia ser debatido a sério num momento adequado”, pontuou, afirmando que “boas ideias merecem um debate a sério num momento apropriado”.

Confira o programa 3 em 1 desta quarta-feira, 28, na íntegra:

 

 


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