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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Aumento da oferta de arroz alivia pressão de preço ao consumidor

Abastecimento do tradicional alimento do brasileiro foi garantido de lá pra cá, mesmo que com cotações mais altas

Há cerca de um ano, o preço do arroz era um dos temas mais comentados do Brasil. Não faltaram memes na internet fazendo graça sobre o recorde histórico observado no mercado doméstico, com figuras até de carros fortes escoltando o cereal, por exemplo, dada a escassez do produto. De lá para cá, não faltou arroz. O abastecimento do tradicional alimento do brasileiro foi garantido, mesmo que com cotações mais altas. O mercado se ajustou e o IBGE projeta agora aumento de 4,1% na produção em 2021, com total de 11,5 milhões de toneladas. A resposta do campo veio e o aumento da oferta trará alívio aos preços, que se afastaram dos patamares recordes observados em 2020.

Em agosto do ano passado, a alta do cereal estava ganhando fôlego, e chegamos a ver a saca sendo negociada acima de R$ 100, patamar historicamente alto. Neste ano, está valendo menos de R$ 80 — base indicador Esalq/Senar Rio Grande do Sul. No grupo alimentação, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, as famílias pagaram menos pelo arroz, um recuo de 2,35% em julho ante junho. Mesmo que o pico de preço tenha ficado para trás, ainda teremos que observar os efeitos do fenômeno La Ninã na produção brasileira, além do volume de exportação e produção para entendermos com clareza a perspectiva desse mercado de agora em diante. Não há no radar sinais de que a saca voltará em breve a valer mais do que R$ 100 ao produtor, o que dá certo alívio ao consumidor. Já o produtor enfrenta custos altos e deverá seguir com margens apertadas.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.


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