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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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‘O futuro é duvidoso’: O que pensam os possíveis candidatos de 2022 sobre a decisão que favorece Lula

Com decisão de Fachin, Lula se torne elegível para disputar as eleições de 2022

A decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava-Jato pode impactar diretamente no cenário da eleição para a presidência da República em 2022. Isso porque a decisão torna Lula elegível pela Lei da Ficha Limpa, uma vez que ele não possui nenhuma condenação. A repercussão da decisão foi vista rapidamente nas redes sociais, com representantes da esquerda e da direita manifestando suas opiniões. Dentre eles, estão alguns possíveis candidatos à Presidência em 2022, como Ciro Gomes, João Doria e até Luciano Huck. Até o momento de publicação desta matéria, Marina Silva, Rodrigo Maia e Sergio Moro não se manifestaram nas redes.

Confira os posicionamentos de cada um:

Sobre a decisão do ministro Fachin, veja o que sempre tentei avisar ao Brasil. pic.twitter.com/5tOwb4PqHA

— Ciro Gomes (@cirogomes) March 8, 2021

Quando tudo vira briga política, acaba ferida a democracia. Não me cabe comentar a decisão jurídica de Fachin. Respeitando-a, lamento q alguns pensem encontrar o futuro olhando para o passado, e q outros queiram reviver 2018, que nos jogou nesse fosso social, econômico e político

— Eduardo Leite (@EduardoLeite_) March 9, 2021

Há muitos anos, venho sublinhando que esses processos contra o ex-presidente Lula jamais poderiam ter sido julgados em Curitiba. Incompetência processual que pode e deve ser reconhecida a qualquer tempo. Vitória da Constituição. Como ex-magistrado federal, fico muito feliz.

— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) March 8, 2021

Com 3 anos de atraso, Fachin anula condenações de Lula. A farsa que elegeu Bolsonaro está desmontada. Ganha a democracia. Parabéns @LulaOficial!

— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) March 8, 2021

A impunidade vai avançando. https://t.co/HprsTNf7f0

— João Amoêdo (@joaoamoedonovo) March 8, 2021

Bolsonaristas radicais propagam a ideia de que ser contrário ao presidente é ser favorável a Lula, e vice-versa. A polarização favorece os extremistas, que destroem o país. O Brasil é muito maior do que Lula e Bolsonaro.

— João Doria (@jdoriajr) March 9, 2021

No Brasil, o futuro é duvidoso e o passado é incerto. Na democracia, a Corte Suprema tem a última palavra na Justiça. É respeitar a decisão do STF e refletir com equilíbrio sobre o momento e o que vem pela frente. Mas uma coisa é fato: figurinha repetida não completa álbum.

— Luciano Huck (@LucianoHuck) March 8, 2021

Os extremos comemoram, pois se nutrem um do outro. A ruptura da liga social brasileira avança. Mais que nunca o povo de bem terá que apontar o caminho para pacificar esse país.

— Henrique Mandetta (@lhmandetta) March 8, 2021


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