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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Lula volta a criticar Israel e diz que país pratica ‘genocídio’ em Gaza

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cerimônia de lançamento da Seleção Petrobras Cultural, no Museu de Arte Moderna (MAM), no Parque do Flamengo, Rio de Janeiro, na noite desta sexta-feira (23). O edital da companhia tem o objetivo compor os novos eixos do Programa Petrobras Cultural, recém-remodelado, com projetos que valorizem a diversidade e a economia criativa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o governo israelense nesta sexta-feira, 23, durante um evento no Rio de Janeiro, após ter comparado os ataques de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto. A fala do presidente deu início a uma crise diplomática aberta entre Brasília e Tel-Aviv. “Eu sou favorável a criação do Estado Palestino livre e soberano Que possa esse Estado Palestino viver em harmonia com o Estado de Israel. O que o governo de Estado de Israel está fazendo não é guerra, é genocídio. Crianças e mulheres estão sendo assassinadas. (…) se isso não é genocídio, não sei o que é genocídio”, afirmou. O chefe do Executivo aproveitou a ocasião para tecer comentários sobre o Conselho de Segurança da ONU, enfatizando que este “não representa nada, não toma decisão em nada e não faz paz em nada”. Recentemente, os EUA vetaram a resolução apresentada pelo Brasil no Conselho de Segurança sobre um possível cessar-fogo na região.

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“A lógica da ONU não é agir de forma democrática. (…) A gente não pode aceitar a guerra na Ucrânia, como não pode aceitar a guerra em Gaza e nenhuma guerra”, disse. O presidente ressaltou que há “hipocrisia” na classe política. Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores isralense, Israel Katz, voltou a provocar Lula nas redes sociais. “Ninguém vai separar o nosso povo, nem você”, dizia a mensagem acompanhada por uma ilustração que mostrava brasileiros e israelenses abraçados. Ao longo da semana, o chanceler de Israel rebateu o posicionamento de Lula afirmando que ele era uma “vergonha” e “negacionista do Holocausto”. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, repudiou as falas de Katz e disse que o tratamento dado a Lula é “insólito”.

*Com informações do Estadão Conteúdo


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