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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Alcolumbre, Omar Aziz, Simone Tebet e mais 24: Saiba quem pode deixar o Senado em 2023

Davi Alcolumbre se tornou alvo de campanha nas redes sociais pela demora em marcar a sabatina de André Mendonça para vaga no STF

As eleições de 2022 podem renovar um terço do Senado brasileiro, com cada um dos 26 Estados e o Distrito Federal definindo um novo representante ou reelegendo quem já estava na Casa legislativa para um novo mandato que começa em 2023. Diversos senadores “famosos” podem perder os mandatos, como Davi Alcolumbre (DEM-AP), ex-presidente da Casa e alvo de reclamações de colegas e de uma campanha na internet pela demora em marcar a sabatina de André Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A sabatina de Mendonça na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, na qual Alcolumbre é presidente, é um passo necessário para que ele assuma a vaga deixada por Marco Aurélio Mello em julho deste ano. Outros nomes conhecidos são Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Covid-19; Simone Tebet (MDB-MS), parlamentar que também tem destaque na CPI, Fernando Collor (PROS-AL), ex-presidente, e José Serra (PSDB-SP), ex-governador paulista e duas vezes candidato presidencial derrotado. No total, são 27 senadores.

Confira a lista completa de senadores cujos mandatos terminam em 2022:

O mandato de um senador no Brasil dura oito anos. Dessa forma, quem foi eleito em 2014 poderá deixar de ser parlamentar no próximo ano, e quem foi eleito em 2018, como Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), só precisará se preocupar com a eleição de 2026. Nas Casas legislativas não existe limite de mandatos, então um senador pode ser reeleito mesmo que já ocupe o cargo há muitos anos. Também é possível que os parlamentares busquem vagas como governadores, tentem a presidência ou decidam concorrer à Câmara caso considerem que não serão reeleitos, como Aécio Neves (PSDB-MG) fez em 2018. A votação é majoritária, ou seja, o mais votado de cada Estado vence, não importando a diferença para os outros candidatos.


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