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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Em segunda dia de trégua, Hamas inicia libertação de 14 reféns israelenses à Cruz Vermelha

Veículo da Cruz Vermelha, como parte de um comboio que se acredita transportar reféns sequestrados por militantes do Hamas

Uma fonte ligada ao grupo terrorista Hamas afirmou neste sábado, 15, que foi iniciada a entrega de 14 reféns israelenses ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). A entrega ocorreu em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza. Mais detalhes ainda não foram divulgados. De acordo com o jornal “Times of Israel”, a relação de pessoas que seriam soltas foi enviada ao gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. O número exato de pessoas que serão repatriadas ainda não foi divulgado. A expectativa é que o grupo chegue nos arredores de Tel Aviv, neste sábado, 25. Mais cedo, o Hamas soltou 24 pessoas sequestradas em 7 de outubro, sendo 13 israelenses, dez tailandeses e um filipino. Em troca, os israelenses se comprometeram em liberar 39 palestinos ainda nesta sexta-feira. A movimentação faz parte de um acordo firmado entre as duas partes, no início desta semana. No trato, Israel e Hamas também combinaram um cessar-fogo de quatro dias. A guerra no Oriente Médio já deixou 15.700 vítimas fatais, sendo 14.500 em Gaza e 1.200 do lado de Israel.

Apesar da trégua, os israelenses alertam que esse cessar-fogo não significa o fim da guerra, e alertou os moradores de Gaza que não é para voltar para o norte do enclave palestino. “O movimento de residentes do sul da Faixa de Gaza para o norte não será permitido de forma alguma”, disse o porta-voz em árabe do Exército israelense, Avichay Adraee. Em uma mensagem dirigida expressamente aos habitantes da devastada Gaza, o porta-voz militar advertiu: “A guerra ainda não acabou. O cessar-fogo para fins humanitários é temporário. O norte de Gaza é uma zona de guerra perigosa e é proibido circular por ela”. Da mesma forma, recomendou que os habitantes de Gaza, “por segurança”, permaneçam no sul e reiterou que “só é possível deslocar-se do norte da Faixa para o sul através da autoestrada Salah al Din”, que se tornou a única via aberta por Israel para permitir que os palestinos fugissem da zona mais perigosa do enclave.

*Com agências internacionais


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