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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Benny Gantz, ministro do Gabinete de Guerra de Israel, pede antecipação das eleições para setembro

membro do gabinete de guerra israelense, Benny Gantz, chega ao Departamento de Estado dos EUA antes de uma reunião com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken

O ministro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, pediu nesta quarta-feira (3) antecipação das eleições para setembro, citando a falta de confiança internacional e de apoio popular ao atual governo de Benjamin Netanyahu. “Precisamos chegar a um acordo sobre uma data para as eleições em setembro, cerca de um ano após (o início) da guerra”, declarou Gantz em entrevista coletiva. “Essa data nos permitirá continuar o esforço militar e, ao mesmo tempo, mostrar aos cidadãos de Israel que logo renovaremos sua confiança em nós”, acrescentou.

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O apelo foi feito após dias de protestos em massa contra o governo em Tel Aviv e Jerusalém, onde ativistas, israelenses comuns e parentes dos 134 reféns que estão na Faixa de Gaza se reuniram para exigir responsabilidades. Gantz também disse que discutiu a questão com Netanyahu, mas sua convocação para eleições não foi bem recebida pelo partido Likud, do líder israelense, que reiterou que não haverá votação até que a guerra na Faixa de Gaza termine.

“Eleições agora inevitavelmente levariam à paralisia, divisão, danos aos combates em Rafah e danos fatais à possibilidade de um acordo de reféns”, afirmou em comunicado um porta-voz do Likud, que também acusou Gantz de “política mesquinha”. O líder opositor Yair Lapid foi ainda mais contundente. Ele disse que Israel não pode ficar mais seis meses com “o pior, mais perigoso e fracassado governo da história do país”. De acordo com Lapid, somente com a saída de Netanyahu os reféns e os moradores retirados das regiões de fronteira, tanto no sul, perto de Gaza, quanto no norte – devido aos confrontos com o Hezbollah no Líbano – poderão voltar para casa.

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