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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Ao menos 16 funcionários do porto de Beirute já foram presos após explosão

Ao menos 137 pessoas morreram na explosão do porto de Beirute

Ao menos 16 funcionários do porto de Beirute foram detidos como parte da investigação sobre as devastadoras e mortais explosões de terça-feira, 4, em um depósito no local com toneladas de nitrato de amônio. As explosões mataram ao menos 137, deixaram mais de 5 mil feridos e 300 mil desabrigados. A Agência Nacional de Notícias citou como fonte o juiz, um representante do governo, de um tribunal militar, Fadi Akiki, que informou que até esta quinta-feira 18 pessoas já tinham sido interrogadas.

Todos são funcionários do porto e da alfândega, além de indivíduos encarregados da manutenção do hangar, onde 2.750 toneladas de materiais explosivos estavam armazenadas havia anos. A investigação, segundo o juiz, continua. Quem também esteve no epicentro da tragédia no Líbano foi o presidente da França, Emmanuel Macron.

O político desembarcou nesta quinta-feira em Beirute e prometeu assistência médica e logística ao país, além de ajuda na investigação para descobrir as razões do incidente.” Minha mensagem é uma mensagem de fraternidade, amor e amizade da França para o Líbano, e buscamos garantir ajuda internacional ao povo libanês”, disse o presidente a repórteres no aeroporto, onde foi recebido pelo presidente libanês, Michel Aoun.

Preocupação com a Covid-19

O ministro da Saúde do Líbano, Hamad Hassan, disse à rádio oficial libanesa que teme um “aumento do número de pacientes nos próximos dias” devido à necessidade de priorizar o atendimento às mais de 5 mil pessoas feridas pela explosão. Ele também apontou que os equipamentos de proteção foram perdidos; portanto, o governo quer que os hospitais de campanha que estão sendo montados também atendam aos casos do novo coronavírus. Até o momento, o país confirmou 5.062 infecções e 65 mortes por Covid-19.

*Com Estadão Conteúdo


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