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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Latam entra com pedido de recuperação judicial nos EUA

Latam é uma das empresas que mais sofre com a pandemia do coronavírus

A Latam entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos nesta terça-feira (26). O setor aéreo é um dos que mais sofre com a crise causada pela pandemia da covid-19. 

A empresa chilena, que tem a maior parte de suas operações no Brasil, disse que “anuncia reorganização para garantir sustentabilidade no longo prazo.”

#ContinuaremosVoando enquanto nos reorganizamos com base no Capítulo 11 dos EUA para navegar pelos impactos da COVID-19, transformando nosso negócio para adaptá-lo ao novo e evolutivo modo de voar, e garantir sustentabilidade no longo prazo. Saiba mais: https://t.co/Uz8jg9Pdxa pic.twitter.com/Shn2hN54Ne

— LATAM Brasil (@LATAM_BRA) May 26, 2020

Em nota, “Argentina, Brasil e Paraguai não estão incluídos no processo de reorganização pelo Capítulo 11. A entidade da LATAM no Brasil está em discussão com o governo brasileiro sobre próximos passos e suporte financeiro às operações brasileiras.”

O capítulo 11 a que se refere o texto faz referência a artigo da lei de falências dos EUA, que dá prazo para que as empresas consigam se reorganizar economicamente.

Há duas semanas, a colombiana Avianca Holding também recorreu ao Chapter 11, o equivalente à recuperação judicial brasileira. A Avianca, no entanto, já enfrentava sérios problemas financeiros antes da pandemia.

A Latam é vista como uma das aéreas com maior dificuldade para atender as condições de acesso ao pacote emergencial para o setor aéreo que está sendo preparado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na avaliação de especialistas. Isso porque não tem capital aberto no Brasil, o que dificultaria seu acesso ao modelo de auxílio que está sendo estruturado.

Futuro para passageiros e empregados

Segundo a companhia, a Latam e suas afiliadas seguirão com voos de passageiros e de carga, mas seguindo possíveis restrições diante da demanda e de viagem. As passagens atuais, vouchers, pontos e o programa de milhagem continuarão valendo.

No caso dos funcionários, a empresa garante que serão honrados tudo o que está previsto em contratos de trabalho.

Da mesma forma, agências de viagem e os demais parceiros comerciais seguirão normalmente.

*Com Estadão Conteúdo


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