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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Dólar cai para R$ 5,20 com otimismo externo; Bolsa retoma os 120 mil pontos

Dólar recua com mudança no mercado internacional e otimismo por medicação contra o novo coronavírus

Os principais indicadores do mercado financeiro brasileiro operam no campo positivo nesta sexta-feira, 7, com o bom humor internacional após a alta no comércio internacional da China, e relevando a frustração com a criação de empregos nos Estados Unidos. Por volta das 12h15, o dólar registrava forte queda de 1,21%, cotado a R$ 5,214 depois de alcançar a máxima de R$ 5,295 e mínima de R$ 5,205. O câmbio, que caminha para a sexta semana seguida de queda, fechou na véspera com recuo de 1,62%, a R$ 5,277. Seguindo o bom humor das Bolsas internacionais, o Ibovespa, referência da B3, operava com alta de 0,78% aos 120.852 pontos. O pregão desta quinta-feira, 6, encerrou com leve alta de 0,3%, aos 119.920 pontos.

A China anunciou a alta de 32% nas exportações e 43% nas importações em abril ante o mesmo mês em 2020. O resultado, acima do esperado pelos analistas, fortalece os indícios da recuperação da segunda maior economia do mundo — e principal parceira comercial do Brasil —, após a desaceleração global causada pela pandemia do novo coronavírus. Já os EUA frustraram o mercado ao criarem 266 mil vagas de emprego em abril, bastante abaixo da expectativa de 1 milhão dos analistas. Apesar do resultado vir aquém do esperado, ele sinaliza que o país precisará manter a política de estímulos com juros baixos, o que deve trazer mais dólares ao mercado.

No cenário doméstico, as vendas do varejo brasileiro fecharam o primeiro trimestre com queda de 0,6%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor registrou retração igual de 0,6% em março ante fevereiro, o terceiro resultado negativo em quatro meses seguidos. Os números deixam o setor 0,3% abaixo do patamar pré-pandemia. No noticiário político, os investidores analisam os reflexos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 na gestão de Jair Bolsonaro (sem partido) e no avanço da agenda de reformas no Congresso. A primeira semana de depoimentos encerrou nesta quinta-feira com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, respondendo aos questionamentos dos senadores. A sessão, que chegou a ser interrompida para votação na Casa, teve clima tenso, bate boca e a defesa do cardiologista a questões técnicas.


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