O ministro da Corte, Alexandre de Moraes, viu indícios de prática de delitos como difamação, injúria e crime contra a segurança nacional e havia dado cinco dias para que ele prestasse depoimento à Polícia Federal (PF) no âmbito do inquérito das fake news. Weintraub compareceu na condição de investigado.
O depoimento do ministro ocorreu nesta manhã, na sede do Ministério da Educação, antes mesmo de uma decisão do STF sobre o habeas corpus preventivo que pedia sua suspensão. No documento, assinado pelo ministro da Justiça, André Mendonça, argumentou que o colega de governo poderia sofrer limitação em seu direito de liberdade em consequência desse ato.