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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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São Paulo volta à fase vermelha nesta segunda-feira; veja o que abre

O toque de recolher continua no Estado, das 20h às 5h

Nesta segunda-feira, 12, o Estado de São Paulo volta à fase vermelha do Plano SP contra a Covid-19, quase um mês após entrar na fase emergencial, a mais restritiva do plano. Apesar de retornar à fase vermelha, algumas imposições do período mais restritivo serão mantidas em São Paulo. O toque de recolher continua no Estado, das 20h às 5h, assim como a recomendação de escalonamento nos horários de entradas e saída para indústrias, serviços e comércio, a obrigatoriedade do teletrabalho para atividades administrativas e a proibição de celebrações religiosas coletivas. “A proibição de celebrações religiosas foi uma decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal”, lembrou o vice-governador Rodrigo Garcia. Os parques continuarão fechados em todo o Estado.

Não poderão funcionar

Poderão funcionar

Transporte público e escalonamento no horário de trabalhadores

Além de manter o transporte público de acordo com a demanda de pessoas nas ruas, o governo do Estado recomendou o escalonamento no horário de entrada dos trabalhadores essenciais para evitar aglomerações no transporte. Os empregadores da indústria foram orientados a pedir a entrada dos funcionários entre 5h e 7h e saída entre 14h e 16h; os de serviços, das 7h às 9h e das 16h às 18h e os de comércio das 9h às 11h e das 18h às 20h. Aplicativos de transporte e táxis também poderão continuar a funcionar normalmente. Assim como na fase emergencial, as fronteiras municipais e estaduais não serão fechadas. Apesar disso, barreiras sanitárias serão mantidas em acessos a cidades turísticas, assim como blitzes contra eventos ilegais e fiscalizações em atividades liberadas

Escolas

As escolas, que estavam abertas apenas para distribuição de alimentos para alunos necessitados e entregas de chips, voltarão a ter aulas presenciais no dia 14 de abril. O período da segunda-feira, 12, e da terça-feira, 13, deverá ser utilizado pelos docentes para orientar as famílias e organizar os horários, já que elas seguirão com rodízio de alunos e permissão para até 35% da capacidade de ocupação das instituições de ensino. “O pai e a mãe que ainda não se sentirem seguros não precisam levar seu filho obrigatoriamente”, lembrou o secretário Rossieli Soares. Filhos de profissionais essenciais, crianças com necessidade alimentar, com defasagem de aprendizagem e com problemas de saúde mental serão prioridades no escalonamento do governo.


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