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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Morre miliciano acusado de integrar suposto sistema de 'rachadinha' de Flávio Bolsonaro

Ex-capitão do BOPE teria sido morto durante uma operação policial

Adriano Magalhães da Nóbrega, ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope, a tropa de elite da Polícia Militar do Rio), suspeito de integrar um grupo de assassinos profissionais no Rio de Janeiro, foi encontrado morto na madrugada deste domingo (9). A informação é da coluna O Painel, da Folha de S. Paulo.

O ex-PM estava foragido desde janeiro de 2019, quando teve sua prisão decretada sob acusação de liderar a milícia Escritório do Crime. Ele estaria envolvido, também, na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do seu motorista, Anderson Gomes.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, Adriano teria sido morto durante uma operação policial. Ao ser encontrado, ele teria efetuado disparos com uma arma e, na troca de tiros, teria sido ferido. Ainda de acordo com os dados do governo, ele teria sido levado a um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Adriano também é acusado de se beneficiar do suposto esquema de “rachadinha” que, segundo o Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), funcionou no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro e atualmente senador pelo Rio de Janeiro, durante seus mandatos.

A mãe e a ex-mulher de Nóbrega, Raimunda Veras Magalhães e Danielle Mendonça da Costa Nóbrega, respectivamente, trabalharam como assessoras no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), durante o período investigado.

Nóbrega foi preso três vezes enquanto era policial militar, acusado inclusive por homicídio (crime do qual acabou absolvido) e foi exonerado da PM em janeiro de 2014, acusado de atuar como segurança de um contraventor.


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