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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos repudia atos de feminicídio em período natalino

Mais de 9 mil agressores foram presos durante a Operação Átria

Somente entre os dias 24 e 25 de dezembro, pelo menos cinco mulheres foram vítimas de feminicídio por seus maridos ou ex-companheiros no Brasil e o caso que mais chamou atenção da mídia foi o da juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, morta a facadas na véspera de Natal pelo ex-marido. Depois da repercussão dos casos, a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos divulgou uma nota para “repudiar e demonstrar solidariedade às famílias que neste Natal perderam vidas, em razão de feminicídios brutais”. “Os casos que estamparam os jornais demonstram, mais uma vez, que a violência contra a mulher não escolhe raça, classe social ou mesmo nível de escolaridade. Trata-se de mal que atinge o Brasil, o mundo e exige união de esforços para superar”, afirma a nota assinada pela secretária Nacional de Políticas para as Mulheres, Cristiane Brito.

A pasta reforça os canais para denúncias, que podem ser anônimas e recebem um número de protocolo para que o denunciante possa acompanhar o andamento. Qualquer pessoa pode acionar o serviço, que funciona todos os dias, 24h, incluindo sábados, domingos e feriados. Segundo a secretária, o governo federal vai lançar nos próximos meses o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio, com atuação transversal, em conjunto com outros ministérios. “Ressalta-se ainda que ao longo do ano foram realizadas diversas campanhas, inclusive com foco na vigilância solidária e ações de fortalecimento da rede de atendimento. Por fim, reafirmamos o nosso compromisso com eliminação de todo de tipo de violência contra as mulheres”, diz a nota.

Nota pública

A Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM) do @mdhbrasil vem a público repudiar e demonstrar solidariedade as famílias que neste natal perderam vidas, em razão de feminicídios brutais.

— Mulher, Família e Direitos Humanos (@mdhbrasil) December 26, 2020

É importante reforçar que o feminicídio, o último estágio da violência, gera impactos em toda a família, atinge especialmente as crianças e pode ser impedido por meio de denúncias precoces, bem como adoção de medidas protetivas.

— Mulher, Família e Direitos Humanos (@mdhbrasil) December 26, 2020


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