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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Governo de SP decreta ponto facultativo nesta terça-feira devido à greve do metrô e da CPTM

Funcionários do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em assembleia realizada na sede do Sindicato dos Bancários, na região central de São Paulo, no dia 12 de outubro de 2023

A paralisação proposta por sindicatos de trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp está prevista para ocorrer na capital paulista nesta terça-feira, 28, de maneira parcial. Por conta disto, o governo de São Paulo decretou ponto facultativo para “minimizar” os efeitos da greve, e os serviços públicos estaduais terão seus expedientes alterados. Em nota, a Secretaria de Comunicação de São Paulo afirmou que o intuito é “reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados para a data”. As linhas privativas do metrô e trens funcionarão normalmente, sendo estas as Linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda. O decreto que oficializa o ponto facultativo será publicado no Diário Oficial do Estado. O governo informou que serviços de segurança pública não serão afetados, bem como restaurantes e postos móveis do Bom Prato, os quais funcionarão normalmente. Já as consultas em Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) da capital e em outras unidades de saúde estaduais se beneficiaram de reagendamentos garantidos, assim como nos postos do Poupatempo.

Por conta da greve dos metroviários e ferroviários, o Provão Paulista teve sua data adiada para o dia 29 de novembro, para que os mais de 1,2 milhão de estudantes inscritos não fossem prejudicados pela ação. Cerca de 1,7 mil alunos de outros estados e de fora da rede estadual foram afetados por conta da mudança de data. Profissionais da educação estão excluídos do ponto facultativo, pois estes estarão envolvidos na preparação do Provão. A Justiça definiu, entretanto, que 70% dos trens da CPTM devem operar nos horários de pico e 50% nos demais períodos, sob multa diária de R$30 mil ao sindicato. Ainda de acordo com a Secom, o governo protocolou um pedido de tutela antecipada na Justiça contra a paralisação do metrô, que obriga a presença de 100% dos funcionários do sistema de transporte durante os horários de pico e pelo menos 80% destes no demais períodos.


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