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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Advogado da família de Amanda Albach diz que ainda há dúvidas sobre motivação do assassinato

Corpo de Amanda foi encontrado em praia do litoral catarinense

O corpo de Amanda Albach, de 21 anos, foi encontrado enterrado na praia de Itapirubá, entre os municípios de Imbituba e Laguna, no litoral sul de Santa Catarina, na última sexta-feira, 3, após 18 dias desaparecida. Segundo as investigações da Polícia Civil, a motivação para o crime teria sido uma foto. No entanto, Michael Rodrigues Pinheiro, advogado da família da vítima, não está totalmente convencido sobre essa versão dos fatos e diz que ainda há dúvidas sobre o assassinato. Na quinta-feira, três pessoas foram presas por suposto envolvimento no crime, incluindo uma amiga da vítima. Um dos detidos, que não teve a identidade divulgada, confessou ter matado Amanda com dois tiros, além de obrigá-la a cavar a própria cova. Segundo a polícia, a jovem teria tirado foto de uma arma que esse homem tinha em casa e contado para outras pessoas sobre o suposto envolvimento dele com o tráfico de drogas. “Ele não gostou e essa foi a razão pela qual ele optou por tirar a vida dela”, disse o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Laguna, Bruno Fernandes. 

A princípio a motivação foi a questão da foto. Mas, para nós, advogados, ainda há dúvidas sobre essa motivação porque é um motivo muito fútil. Deve ter mais alguma coisa aí”, afirmou Pinheiro em entrevista à Jovem Pan. “Somente a foto não seria para tanto. O trajeto que ele fez, a forma com que ele executou ela. Não seria só a foto”, opinou. Amanda morava em Fazenda Rio Grande, no Paraná, e foi ao litoral catarinense para passar o feriado de 15 de novembro. A polícia acredita que o crime tenha sido cometido neste dia, quando ela fez o último contato com a família. A jovem foi a Santa Catarina para comemorar o aniversário da amiga, uma das três pessoas presas por suspeita de envolvimento com o assassinato.

Nesta segunda-feira, 6, a amiga de Amanda e o outro suspeito foram soltos pela polícia. Segundo o advogado, a princípio os dois não tiveram participação no crime. A polícia ainda investiga o fato. O homem que confessou ser autor dos disparos continua preso. O advogado contou que a família está muito abalada e prefere não se pronunciar sobre o ocorrido no momento. “Agora nós vamos acompanhar esse inquérito e aguardar a movimentação do Judiciário para que a gente possa entrar como assistente de acusação. Com certeza a gente vai conseguir trazer justiça em nome da Amanda”, concluiu Pinheiro. 


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