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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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Rótulo de ‘condenado por corrupção’ reduz chances de Lula como presidenciável

Maldito rótulo de “ladrão da coisa pública” dificilmente será descolado de Lula

A maior farsa da eleição presidencial de 2022 chama-se Luiz Inácio Lula da Silva. O chefão petralha é simplesmente um candidato-fake. Não tem qualquer condição moral de disputar um retorno à Presidência da República. Embora algumas enquetes de opinião induzam o eleitor a acreditar na lenda de que possa ser “favorito”, Lula não tem chance real de vencer. Por dois motivos básicos: 1) O sentimento anti-PT continua fortíssimo e nada indica que possa se alterar até ano que vem; 2) O rótulo de “corrupto” colou no personagem que só teve seus direitos políticos absurdamente restabelecidos por um golpe do “Poder do Supremo” sobre três instâncias do Judiciário que condenaram o petista com provas robustas e dentro da plena legalidade. O resto é narrativa canalha e propaganda falsificada.

Infelizmente, o amigo que até fingiu ser inimigo de Lula, para esconder um pacto político que sempre manteve com o operário que pouco trabalhou, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso implantou no Brasil a maldição da reeleição. Graças a essa aberração anti-democrática, um golpe contra o princípio saudável da rotatividade de poder, Lula repetiu a jogada do amigão FHC e ocupou o Palácio do Planalto por dois mandatos. Agora, a condição é outra. Em 2022, quem tem grande chance de ser beneficiado pelo vício do continuísmo é Jair Messias Bolsonaro. Eis o desespero do establishment, da mídia que perdeu verbas estatais e da oposição perdida (sem propostas concretas para melhorar o Brasil que, aliás, quase destruiu pela má gestão e corrupção abusiva).

Até agora não surgiu — e nem pode aparecer e se tornar viável — uma terceira via para vencer Bolsonaro, que representou “a terceira via” na eleição passada, na falsa polaridade entre os “primos” PT e PSDB. Como a candidatura estelionatária e ilegítima de Lula já nasce morta, o “mito” é o franco favorito a permanecer presidente — amado ou odiado. A polarização e o extremismo que contaminam o cenário político tupiniquim também beneficiam Bolsonaro. Os inimigos conseguem xingá-lo de tudo, exceto de “corrupto”. Ao contrário, o maldito rótulo de “ladrão da coisa pública” dificilmente será descolado de Lula. Assim, Bolsonaro não tem um competidor real para enfrentar. O mais ameaçador adversário de Bolsonaro é ele mesmo. Os erros estratégicos de comunicação oferecem riscos ao presidente. Quanto menos errar, mais chances têm de vitória.

Ainda não está claro qual será o tema principal que motivará o eleitorado em 2022. Tudo é incerto — exceto a chance quase zero de Lula, embora o esquema midiático tente forçar a barra em contrário. Artistas e famosos de ocasião insistem em assinar manifestos contra Jair Bolsonaro, pedindo seu impeachment. O movimento já nasce morto. Não conta com votos no Congresso. Não tem apoio popular. E muito menos motivo legal concreto (crime objetivo) para forçar o impedimento do presidente eleito em 2018 e que tem tudo para repetir a façanha em 2022. O jogo se limita a uma guerra sem fim de narrativas, que acirra o ódio entre os extremistas que ainda gostam de se definir pelos rótulos ultrapassados e imprecisos de “esquerda” e “direita”. E agora ainda surge a “novidade” que tenta a mágica artificial de pintar Lula como “de centro”. Pura piada pronta!

O fator decisivo para o sucesso ou fracasso de Bolsonaro em 2022 é o desempenho real da economia e a percepção social de melhora disso (no psicológico e no bolso da população). A maioria do povo quer mais renda e mais emprego. Na polarização Bolsonaro x Lula, o atual presidente leva franca vantagem. A sempre desconfiada classe média até faz cara feia para muitas atitudes e falhas de Bolsonaro. Só que, na bola dividida com Lula, a opção pragmática é contra o retorno do regime de ladroagem e incompetência. Lula, PT e comparsas desmoralizaram a honradez. Precisam pagar o preço histórico por tamanho crime de lesa-pátria. A punição justa e perfeita seria o ostracismo, já que o Judiciário falha na punição aos infratores da política brasileira.


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