Noticias - Divulga news
Terça, 22 de Outubro de 2024
Ola Mundo!


Establishment dá tiro no próprio pé mirando em Guedes para acertar Bolsonaro

Ministro da Economia, Paulo Guedes, em evento em Brasília

A canalhice do establishment não tem limite. Na manobra permanente para desgastar até derrubar Jair Bolsonaro, os “donos do poder” sabotam o Brasil. Já que não conseguem ganhar no campo da política, nem com a ajuda ilegítima do tapetão do judiciário, apelam para a desestabilização econômica. Além da providencial turbinada na carestia (ajudando a fomentar a “inflação”), a manobra principal consiste em forçar a barra para tirar do cargo o ministro da Economia. Os tiros que Paulo Guedes leva, na verdade, têm como alvo Jair Bolsonaro. A aposta é que, com a economia falhando, o presidente não se reelege. Por isso, espancar Guedes para tirá-lo do jogo é fundamental para os adversários e inimigos de Bolsonaro – que, por coincidência, também são os algozes do Brasil e dos brasileiros.

A prioridade estratégica do Palácio do Planalto é neutralizar a artilharia contra Bolsonaro. A tática mais simples para isso é não embarcar nas fofocas sobre a saída do ministro – cuidadosamente plantadas na mídia prostituída, pelos poderosos inimigos econômicos de Bolsonaro. Além disso, será necessário que Bolsonaro dê manifestações públicas de apoio a Paulo Guedes. Essa é a parte menos difícil, já que o presidente tem plena certeza de que não pode sofrer o desgaste da perda, no momento, do seu “Posto Ipiranga”. A situação é simples. Bolsonaro não deseja que Guedes saia, nem ele deseja de verdade sair. O ministro só reclama demais, nos bastidores, dos ataques que vem sofrendo. A polêmica intestina, no governo, sobre os rumos do auxílio emergencial, gera uma arriscada tensão.

Várias armadilhas econômicas estão montadas contra o governo. O problemaço do momento é o risco de uma greve de caminhoneiros – o que bagunçaria toda a cadeia produtiva, atrasando a inevitável retomada do crescimento econômico. A tendência é que o movimento não vá adiante, porque o desgaste para a categoria seria insuportável. Bolsonaro segue negociando com os motoristas através do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, principal entregador de obras do governo e um dos colaboradores mais próximos do presidente. Não será fácil conciliar as reivindicações da categoria com os donos de transportadora. Além do problema do combustível caro – de complexa solução – tem a permanente reclamação sobre o injusto preço pago pelos fretes. A tensão é permanente entre autônomos e os contratadores. Trata-se de uma batalha no mercado, na qual o governo tem pouco poder real de interferência.

Por tudo isso, a prioridade imediata de Bolsonaro é conter as manobras que forçam a saída de Paulo Guedes. O presidente não é dependente da figura do ministro da Economia. Mas todo mundo sabe que a eventual demissão de Guedes significa desgaste certo para o titular do Palácio do Planalto. Assim, o foco oficial é garantir a permanência de Guedes. É recomendável descartar qualquer possibilidade de substituição dele por Roberto Campos Neto ou por Mansueto de Almeida. A ordem é: Guedes fica. Mas os picaretas do mercado, patrocinados pelo establishment, vão prosseguir na fritura permanente do “Posto Ipiranga”.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.


Noticias do mundo

Voltar

InícioInício

Divulga news Copyright © 2024
Criado por:  Nandosp