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Domingo, 20 de Outubro de 2024
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De “Tieta” a “Roque Santeiro”: relembre papéis marcantes de Yoná Magalhães

Capa Yoná Magalhães

Nesta terça-feira (20), morreu Yoná Magalhães, aos 80 anos. Com uma carreira recheada de papéis marcantes, a atriz foi uma das primeiras “mocinhas” da televisão brasileira, nos anos 60, e continuou brilhando nas décadas seguintes com participações em novelas de grande audiência.

Yoná formou o primeiro casal de sucesso da Rede Globo ao viver par romântico com o ator Carlos Alberto, na novela “Eu Compro Esta Mulher” (1966), de Glória Magadan. Seu último trabalho na televisão havia sido em 2013, quando deu vida à personagem Glória Pais, em “Sangue Bom”, de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari.

Relembre os papéis mais importantes da atriz em quase 50 anos de dramaturgia:

Nara (“Uma Rosa com Amor”, 1972)
Na trama de Vicente Sesso, disputava o amor de Claude (Paulo Goulart) com Serafina (Marília Pêra). Nara era a vilã e tentava separar o casal com suas maldades.

Nora Pelegrini (“Espelho Mágico”, 1977)
O folhetim de Lauro César Muniz retratava o cotidiano dos profissionais de televisão. Yoná interpretou a decadente atriz Nora Pelegrini, que desempenhava papéis secundários e não aceitava o sucesso da amiga Leila Lombardi (Glória Menezes).

Pepita (“Cavalo Amarelo”, 1980)
Na Rede Bandeirantes, atuou na novela de Ivani Ribeiro como Pepita, uma dançarina de teatro. Neste papel, mostrou sua veia cômica ao lado de Dercy Gonçalves, que interpretava Dulcinéa, uma ex-vedete do teatro. A dupla fez sucesso com cenas hilárias.

Grace (“Amor com Amor se Paga”, 1984)
De volta à Rede Globo, repetiu a parceria com a autora Ivani Ribeiro, dessa vez dando vida a Maria das Graças, que gostava de ser chamada de Grace e era entusiasta da cultura americana. A personagem mantinha uma loja de artigos importados, era viúva e feminista.

Matilde (“Roque Santeiro”, 1985)
Neste grande sucesso da televisão brasileira, Yoná esteve no elenco como Matilde, dona da boate Sexus, que agitava Asa Branca e causava a fúria do padre e das beatas da cidade.

Índia do Brasil (“O Outro”, 1987)
Com cabelos esvoaçantes e roupas coloridas, Yoná viveu a bela e temperamental Índia do Brasil. A atriz era a segunda opção para viver a personagem, atrás de Betty Faria, mas sua atuação marcante tornou difícil imaginar outra atriz no papel.

Tonha (“Tieta”, 1989)
Na clássica trama de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, a atriz deu vida à reprimida Tonha, madrasta de Tieta (Betty Faria). Na segunda fase da novela, Tonha reaparece transformada após ficar viúva de Zé Esteves (Sebastião Vasconcelos).


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