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Terça, 22 de Outubro de 2024
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Veja como evitar refluxo gastroesofágico em bebês

O refluxo gastroesofágico costuma atingir bebês O refluxo gastroesofágico costuma atingir bebês Imagem: O_Lypa | Shutterstock

O refluxo gastroesofágico é um processo fisiológico normal em bebês, crianças e adultos saudáveis. É muito comum no primeiro ano de vida, principalmente no primeiro semestre. Um bebê de 3 meses, pesando 6,5 kg e que supostamente já não mama ao seio (o que é altamente desaconselhável), costuma ingerir em média 150 ml de leite em cada mamada.

Se ele tem 6 refeições por dia, terá ingerido ao final do dia 900 ml de leite. Projetando essa conta para um adulto de 65 kg, ele terá, ao final das 24 horas, ingerido 9 litros de leite! E o bebê citado fica 90% de seu tempo deitado. Tem que apresentar refluxo, não?

Casos mais leves

Embora preocupante para os pais, o refluxo gastroesofágico tem, na maioria dos casos, uma evolução satisfatória, sem comprometer o estado de saúde da criança. Somente cerca de 2% delas vão precisar de investigação mais profunda.

Doença do refluxo gastroesofágico

Já a doença do refluxo gastroesofágico refere-se à passagem de conteúdo gástrico para o esôfago, devido a anormalidade anatômica ou funcional da cárdia (válvula no limite do esôfago com o estômago). Nesse caso, o bebê apresenta sintomas específicos, como vômitos e regurgitações após os 6 meses de vida, falha no ganho de peso e asma.

Consequência da doença

A consequência mais imediata da doença é a asma, com crises fortes de falta de ar pela presença de restos alimentares ou do suco gástrico nas vias respiratórias. Assim, se o bebê apresentar quadro de apneia, broncoespasmo ou pneumonias de repetição, deve-se pesquisar o diagnóstico da doença.


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