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Terça, 22 de Outubro de 2024
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7 dicas para otimizar os estudos nos últimos meses para o Enem

Este é o momento ideal para se organizar, estabelecer prioridades e chegar com mais confiança para o exame Este é o momento ideal para se organizar, estabelecer prioridades e chegar com mais confiança para o exame Imagem: Brenda Rocha – Blossom | Shutterstock

Em 2023, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontece nos dias 5 e 12 de novembro. São apenas cinco meses para revisar tudo o que foi aprendido nos últimos anos. Por isso, é fundamental criar um plano de estudos eficiente, focado nos conteúdos mais importantes.

Para o professor Paulo Jubilut, CEO e fundador da plataforma digital de educação Aprova Total, especializada na preparação de alunos para o Enem e vestibulares, este é o momento ideal para se organizar, estabelecer prioridades e chegar com mais confiança para o exame.

“Uma vez que o estudante define uma estratégia, começa a evoluir na jornada de aprendizagem de um jeito mais otimizado do que se estivesse seguindo o método tradicional. A cereja do bolo é quando, além da estratégia, ele consegue equilibrar o estado emocional. É nesse momento que é aprovado onde quiser”, explica Paulo Jubilut.

Em uma realidade em que os brasileiros passam em média três horas e 46 minutos por dia conectados às redes sociais, é essencial criar mecanismos para estar blindado de interrupções e estabelecer uma rotina efetiva para ser aprovado.

A seguir, confira as dicas compartilhadas pelo professor para conseguir otimizar os estudos nessa reta final!

1. Associe o estudo às boas emoções

Quanto mais associar sentimentos positivos ao assunto que está estudando, mais chances existem de o cérebro lembrar-se desse tema. O professor exemplifica: “Se a aprendizagem de genética é atrelada à alegria por considerar que, entendendo essa matéria, está mais perto do grande sonho de se tornar um médico, será mais fácil retomar o que foi aprendido em genética no futuro.”

Uma vez que aprender não é uma ação apenas racional, mas também afetiva, muitos professores buscam em paródias e piadas caminhos para que o conteúdo seja facilmente absorvido e relembrado pelos estudantes.

2. Coloque tudo em prática

Às vezes, o conteúdo é compreendido em sala de aula, mas já em casa não está mais fresco na memória — nem mesmo relendo as anotações, as informações entram na cabeça. Isso acontece porque o assunto não está sendo praticado. “Uma excelente maneira para tentar fixar tudo aquilo que estudou é se colocar no papel de professor e ensinar sobre o assunto para um colega ou familiar. Outra ideia é montar um grupo de estudos com amigos, e cada um ensinar um determinado tema semanalmente”, sugere Jubilut.

Os exercícios e simulados também ajudam a sistematizar um determinado assunto. Assim o aprendizado teórico terá uma utilização prática, e isso mudará completamente a forma de tratar o conteúdo. É no momento de solucionar as questões que os alunos conseguem perceber suas fragilidades, assim como suas potencialidades. Descobrindo, então, quais os conteúdos que ainda precisam de reforço e mais estudos.

3. Elimine a distração durante os estudos

Para se ter uma aprendizagem bem-sucedida, é necessário focar totalmente nos estudos. É necessário colocar de lado tudo o que possa distrair, como as redes sociais, a televisão e as mensagens nos aplicativos de conversas.

“Se você define para onde vai a sua atenção, o aprendizado acontece muito mais rápido. Estudar tendo sempre que retomar o ponto em que parou ou foi interrompido vai deixar a aprendizagem mais lenta e levar ao desgaste mental. A dica é ter um local de estudos reservado e silencioso”, orienta Jubilut.

Outra proposta é a criação de uma rotina com interrupções planejadas, determinando horários para alongar o corpo, comer, conversar ao celular, fazer exercícios ou resolver problemas do dia a dia.

4. Exercite além do seu cérebro

O corpo e a mente devem trabalhar juntos nessa fase de estudo. O organismo precisa estar bem alimentado, hidratado e descansado para aprender bem. “O sono exige uma atenção especial. É importante seguir a quantidade de horas indicada por especialistas — de seis a oito horas — para dar tempo de ocorrerem todos os processos necessários para a fixação das memórias de longo prazo”, aconselha o professor.

Além da alimentação saudável e do consumo de água, as atividades físicas também fazem parte da lista. Escolher um exercício prazeroso ajuda a manter a frequência. “Os exercícios regulares contribuem com a produção de hormônios do bem-estar, como a endorfina e a serotonina, que sem dúvida melhoram a motivação durante os estudos para o vestibular, diminuem o estresse e fazem o cérebro funcionar melhor.”


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