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Segunda, 21 de Outubro de 2024
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5 dicas importantes para ter sucesso nos vestibulares  

Alguns cuidados podem deixar o preparo para o vestibular mais fácil Alguns cuidados podem deixar o preparo para o vestibular mais fácil Imagem:

Preparar-se para o vestibular é uma etapa desafiadora não somente por conta da necessidade do equilíbrio entre planejamento, estratégias de estudo e bem-estar físico e mental, mas também pelo formato e exigências específicos de cada prova, que pode variar de acordo com o curso e a faculdade escolhida. 

No Brasil, apenas 25% dos jovens de 18 a 24 anos acessaram o ensino superior, segundo dados do Censo da Educação Superior 2022, apurados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Esse número reflete o nível de competitividade e a importância de uma preparação adequada para o ingresso.  

Lembrando que, neste contexto, a relação candidato por vaga – indicador que mede o grau de concorrência – nas faculdades públicas é grande. Na última Fuvest, porta de entrada para as graduações da Universidade de São Paulo (USP), foram mais de 110 mil candidatos para concorrerem a um total de 8.147 vagas. Na USP da capital paulista, a disputa foi de 117,7 candidatos por vaga em Medicina, graduação mais disputada.  

Visando aumentar as chances e auxiliar o candidato, especialistas listam cinco pontos e orientações essenciais para alunos e professores nessa etapa de preparação. Confira!

1. Conheça as possibilidades de formação e carreira  

Diferentemente de gerações anteriores, em que carreiras tradicionais e destinos típicos prevaleciam, estudantes hoje têm um “mundo de possibilidades”. Segundo Lucas D’Nillo Sousa, coordenador do Departamento de Orientação Universitária e de Carreiras da Beacon School, tem ficado cada vez mais comum pessoas que pensam em cursar o ensino superior no Brasil, mas também consideram outros países do mundo.

Em escolas bilíngues que integram o currículo nacional a um internacional, como é o caso da Beacon, encontramos este cenário: metade dos estudantes querendo ficar no Brasil, metade querendo sair do país. Os processos seletivos para quem pensa em estudar aqui ou no exterior são bem diferentes e é importante ter informações mais completas para serem feitos de maneira adequada.   

No Brasil, prevalece o modelo tradicional do vestibular, para além do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o qual avalia as competências e habilidades da Base Nacional Comum Curricular e as grandes áreas de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas. “Como sabemos, essas são provas e, dependendo da pontuação obtida, o candidato é aceito”, explica o coordenador.

Universidades estrangeiras, por sua vez, possuem um processo de admissão mais holístico. Elas geralmente analisam a média escolar do nono ano do ensino fundamental ao terceiro do ensino médio, atividades extracurriculares feitas fora da sala de aula, cartas de recomendação escritas por professores e equipe escolar, textos de candidatura em que estudantes se apresentam, para além de provas como o “vestibular dos EUA”, o SAT, e provas de proficiência em inglês, como o TOEFL. 

2. O papel dos professores na preparação para os vestibulares 

Muito se fala sobre as dificuldades que os alunos enfrentam na preparação para o vestibular. No entanto, esse também é um período muito desafiador para os docentes, que estão focados no ensino dos conteúdos. Roberta Mayumi, especialista em educação na FourC Learning, instituição voltada ao desenvolvimento profissional de gestores e educadores, afirma que o professor é parte essencial desse processo. Por isso, é importante que eles saibam lidar com esse momento. 

“Temos uma grande amplitude do conteúdo, já que os vestibulares abrangem uma série de temas e, com isso, os docentes precisam equilibrar a profundidade e a extensão do que será ensinado. É necessário aprender a lidar com desafios como prazos apertados, a ansiedade dos alunos e a pressão externa de pais e amigos dos estudantes, que acabam refletindo nos professores”, afirma a especialista. 

Para isso, os educadores podem adaptar métodos caso a caso, fornecendo um suporte individualizado, tanto para os que precisam de uma ajuda mais específica, quanto para os que desejam trabalhar em uma velocidade maior, com diferentes atividades. “O importante é proporcionar a todos acesso igualitário aos recursos, como livros, simulados, tecnologias, dentro e fora da sala de aula”, sugere.


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