O Brasil conseguiu fechar 2020 com a geração de 142 mil empregos. Apesar do saldo formal positivo, após um ano de profunda queda no Produto Interno Bruto (PIB), derivada da pandemia, o país tem 14 milhões de desempregados. Para o advogado Matheus Vieira o país depende da agenda de reformas no Congresso Nacional. “É a demora do Congresso Nacional em pautar reformas estruturais relevantes, que poderiam facilitar o desenvolvimento das atividades já existentes no país, assim como facilitar a captação de novos recursos e a chegada de novos investidores, o que acabaria por gerar novos postos de trabalho. Uma segunda questão relevante é o aparecimento de novas tecnologias que acabam por substituir os trabalhadores sem que haja uma estratégia governamental para lidar com essa questão, assim como a inexistência de uma legislação que possa amparar os trabalhadores e trazer maior segurança jurídica para as empresas”, avaliou.
Em Brasília, as propostas de reedição da CPMF recomeçam a surgir, como forma de bancar o auxílio emergencial, que cessou em 2021. Outra preocupação é o avanço da pandemia com reflexos no funcionamento das cidades e no desempenho da economia. Acompanhe a cobertura especial da campanha na página especial do site da Jovem Pan. Clique AQUI.
*Com informações do repórter Marcelo Mattos